Crítica filosófica a uma definição de ciência de Mario Sergio Cortella

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Eu não sou vlogger. Tenho preguiça de filmar videos e de assistir.

Daí alguém me pede pra fazer uns e virar uma espécie de PC Siqueira. Só que me falta talento e tatuagens pra conseguir isso. Então, ao invés de me dar mais essa trabalheira, peguei uma filmagem que o nobre físico Felipe Rafael Gomes Beato fez de uma aula minha, cortei pra ficar o mais efêmero possível e mandei pro YoPipe e Caralivro.

É um comentário crítico a respeito do último dos parágrafos transcritos abaixo, em que o bom Mario Sergio Cortella pincela uma rápida definição do que é o conhecimento:

A indagação sobre nós mesmos, a razão de sermos e de nossa origem e destino, isto é, o sentido de nossa existência, é, de fato, um tema presente em toda a História; mesmo em tempos atuais, quando a Ciência atingiu patamares impressionantes de inventividade e variedade, a resposta parece, contraditoriamente, afastar-se cada vez mais.

Aliás, essa é uma das características do Conhecimento: quanto mais se sabe, mais se ignora; afinal, só é possível supor que o conhecimento vá sendo progressivamente revelado, até atingir um estágio final, se ele for concebido como uma descoberta e não, como defenderemos mais adiante, como uma construção

(in: “A escola e o conhecimento”, capítulo 1).

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